sexta-feira, 30 de outubro de 2015

Diário de uma noite a dói(s)


E lendo Hilda Hilst descubro mais nomes para as genitálias que jamais pude imaginar;
E ouvindo Janis Joplin percebo uma dor que nenhum homem quis ter;
E numa noite chuvosa, quase-sem-querer permito-me o sentir quase-nada.
Sinto tanto!
Há um homem na nossa cama, um copo de cerveja sobre a mesa.
Tenho que decidir entre o ferro e o fogo: penso incandescente.